Fevereiro é o mês do carnaval
Dia de festa regional
Todos em Portugal
O festejam de forma passional.
Todos com muita alegria
Divertem-se em gritaria
Com muita simpatia
E alguma correria.
Há várias danças
Muitas crianças
Enormes graças
Tudo isto nas Praças.
Também há foguetes
Grandes banquetes
Muitos joguetes
E tudo sem bilhetes.
Claudina (4.ºC) e Ilírio (4.ºA)
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Tudo ao contrário

O senhor Hepaminondas fazia tudo ao contrário... pendurava o automóvel na corda da roupa, guardava os sapatos no microondas e a comida no armário.
Ela punha o telemóvel no aquecedor e as escovas dos dentes no frigorífico.
O senhor Hepaminondas tomava banho com sumo e vestia tudo ao contrário: punha as calças na cabeça, a camisa nas pernas e os sapatos nas orelhas.
Coitado do senhor Hepaminondas era mesmo desastrado, pois por fazer tudo ao contrário, acabou por perder o seu trabalho.
Ilírio Marcos - 4.ºA
As aventuras do Golfinho Pirolito e do seu amigo Azulito

Na imensidão do Oceano, vivia o Golfinho Pirolito e o seu amigo Azulito.
Numa tarde de sol, os dois resolveram explorar o fundo do mar.
Nadaram, nadaram... Quando estavam quase a chegar ao sítio mais fundo, onde vivia um enorme tubarão. Este, quando os viu, quis comê-los e foi atrás deles.
Assustados, eles fugiram para trás das algas e não se mexeram durante muito tempo.
Farto de esperar, o tubarão acabou por se ir embora.
O Golfinho Pirolito e o seu amigo Azulito, quando o viram já longe, saíram a correr. Foram directamente para casa dos pais do Pirolito.
Quando chegaram, foram ter com a mãe e contaram-lhe o que se tinha passado.
- Vimos um tubarão de verdade! - disseram eles.
- Não acredito! - Estão proibidos de ir para o fundo do oceano. Ouviram? - disse a mãe.
Então, o dois amigos nunca mais se aventuraram por sítios proibidos e desconhecidos.
Claudina Silveira - 4.ºC
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
A casa do Bruxo Mafarrico

No alto de uma montanha, onde o céu parece juntar-se com a terra, vivia o Bruxo Mafarrico. Ele era engraçado, trapalhão e trocava sempre as palavras mágicas.
Um dia, por causa das suas trocas, causou um grande problema: transformou o filho em pato!!!!!
Quando deu por isso, ficou muito atrapalhado, pois não conseguia fazer a magia para o pôr outra vez normal.
Zangado, o filho teve de continuar a sua vida assim.
Passado uns tempos, a sua professora foi ter com o Bruxo mafarrico para perceber por que razão ele estava a faltar.
- Bom dia! Como está?
- Bem, obrigado.
- Diga-me uma coisa… O seu filho desistiu da escola?
- Não. Porquê?
- Porque tem faltado e porque me disseram que ele tinha fugido para a Alemanha!
- Ah! Ah!
Preocupado, o Bruxo saiu a correr. Foi à procura do seu filho. Disseram-lhe que o tinham visto a entrar na floresta. Então, ele foi também…
Depois de muito procurar, viu um caçador a tentar matar um pato. Reconheceu no animal o seu filho, entrou em pânico e começou a gritar:
- Aba! Aba! Aba! Aba!
Foi assim que conseguiu transformar o pato de novo no seu filho.
Desde este susto, o Bruxo Mafarrico pensa duas vezes antes de fazer as suas magias.
Márcia Silva – 4.ºB
Um dia, por causa das suas trocas, causou um grande problema: transformou o filho em pato!!!!!
Quando deu por isso, ficou muito atrapalhado, pois não conseguia fazer a magia para o pôr outra vez normal.
Zangado, o filho teve de continuar a sua vida assim.
Passado uns tempos, a sua professora foi ter com o Bruxo mafarrico para perceber por que razão ele estava a faltar.
- Bom dia! Como está?
- Bem, obrigado.
- Diga-me uma coisa… O seu filho desistiu da escola?
- Não. Porquê?
- Porque tem faltado e porque me disseram que ele tinha fugido para a Alemanha!
- Ah! Ah!
Preocupado, o Bruxo saiu a correr. Foi à procura do seu filho. Disseram-lhe que o tinham visto a entrar na floresta. Então, ele foi também…
Depois de muito procurar, viu um caçador a tentar matar um pato. Reconheceu no animal o seu filho, entrou em pânico e começou a gritar:
- Aba! Aba! Aba! Aba!
Foi assim que conseguiu transformar o pato de novo no seu filho.
Desde este susto, o Bruxo Mafarrico pensa duas vezes antes de fazer as suas magias.
Márcia Silva – 4.ºB
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
A Prisão

A Vera Zorina vivia num país onde era proibido sonhar.
Um dia, quando estava pensando na sua vida, disse:
- Eu vou descansar na cama e sonhar sem ninguém saber.
E assim foi... adormeceu...Entrou num sonho profundo e sonhou.
O sonho era tão agradável que a Vera Zorina, mesmo a dormir, sorria.
Um guarda que passava por ali viu o sorriso dela e apercebeu-se de que ela só podia estar a sonhar.
Irritado, foi ter com ela e acordou-a. Levou-a para a cadeia e, como castigo, pô-la a lavar a loiça dos presos todos.
A Vera Zorina ficou muito triste, pois apenas queria sonhar, viajar e se sentir livre.
A Vera Zorina ficou muito triste, pois apenas queria sonhar, viajar e se sentir livre.
Infelizmente, até nos seus sonhos estava presa.
Grace Kelly, 3.ºC
O lobo dançarino e a sua banda
Era uma vez três porquinhos que queriam criar uma banda, mas, para isso, precisavam de um dançarino.
Como não conheciam ninguém, o porquinho mais velho pensou...pensou...e disse:
- Tenho uma ideia! Vamos fazer um anúncio e colá-lo pela cidade toda!
O lobo, que queria ser dançarino, viu o anúncio e decidiu inscrever-se.
Quando os porquinhos viram o lobo não acharam boa ideia, mas, ao vê-lo dançar, mudaram rapidamente de opinião.
Tornaram-se, assim, uma grande banda. Toda a gente assistia aos seus concertos e ficaram muito famosos.
Stanislav Damaschin - 3.ºC
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
A Sereiazinha
Quando a sereiazinha fez 15 anos, o pai deixou-a ir à tona de água. Quando foi à tona da água estava muito vento e trovoada. E o barco gigantesco estava a afundar-se e os marinheiros perderam-se no mar. O príncipe não se perdeu porque a sereiazinha o salvou.
Ela voltou para o fundo do mar e foi buscar um feitiço da bruxa que a transformava em menina de verdade. Mas só havia um problema, a sereiazinha não podia falar mais. O príncipe não se importou por ela não poder falar e casou com ela.
Todos os dias vão ver as irmãs da sereiazinha ao mar.
Eviline Tavares – 4.ºB – Oficina da Língua
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