domingo, 11 de dezembro de 2011

Casas de Portugal


Andrei Pitul, 4º A
Fernando Ferreira, 4ºA

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

A minha casa



Mónica Lupascu, 2ºA

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

domingo, 26 de junho de 2011

Exercício de leitura: "O gato"



Alexandra Tudorache, 1ºA

Exercício de Leitura: "A Casa"



Andreea Tudorache, 1ºB


Notícia: O Fim do Mundo



Ontem, em Alverca, aconteceu uma coisa extraordinária. Os extraterrestres invadiram o planeta. Chegaram com naves enormes e luminosas. Havia extraterrestres muito grandes e anormais: uns tinham tentáculos iguais aos dos polvos, outros tinham picos como os ouriços e outros tinham antenas como as lagostas. E havia ainda extraterrestres com olhos gigantes.
Quando a tropa chegou, houve um terramoto e abriu-se um grande buraco que matou muitos extraterrestres, mas três sobreviveram.
Os da tropa decidiram levá-los da cratera para o hospital militar e tiveram de cuidar deles.
Eles conheceram-se melhor e ficaram amigos para sempre.

Os extraterrestres e os humanos ficaram amigos


Andrei Daniel, 3º A

Ditado Visual



Fernando Tordesillos, 3ºA

Andrei Daniel, 3ºA



Trabalho de Projeto: O Espaço (Marcadores de livros)



Fernando Tordesillos, 3º A

Andrei Daniel, 3ºA

Glossário: O tempo

Daniel Arti, 1ºA

Glossário: Flores

Mónica Lupascu, 1º A

Trabalho de Projeto: Os Animais



Daniel Arti, 1º A






Trabalho de Projeto: Os Animais


Mónica Lupascu, 1ºA


















Exercício de Leitura - Nomes coletivos




Mónica Lupascu, 1º A


Daniel Arti, 1ºA

sexta-feira, 24 de junho de 2011

O Mentiroso

Era uma vez um homem que gostava de mentir. Mentia para os vizinhos e para toda a tabanca.
Um dia, ele mais outras pessoas foram escolhidos para participarem numa reunião com rei daquela província.
Durante a viagem encontraram uma cabeça de cobra que lhes perguntou:
- Onde vão?
- Vamos para uma reunião com o rei.
- Sobre o que é que vão falar nessa reunião?
- Vamos falar sobre o problema da água na nossa aldeia. – respondeu o mentiroso.
Na verdade a reunião era sobre o não pagamento de impostos por parte dos habitantes daquela aldeia. Como o grupo estava com vergonha, não disse nada ao ouvir o mentiroso dar aquela explicação.
- Não sei se será bem isso, pois ouvi dizer que um de vocês é um grande mentiroso!
- Como é que sabes que um de nós é um mentiroso?!
- Porque todos dizem que na vossa aldeia há um grande mentiroso.
- Achas que é um de nós?
- Sim, acho. E também acho que essa história de falta de água é uma grande mentira!
- Desculpa, mas sendo assim, já não queremos falar mais contigo! – exclamou o mentiroso.
- Porquê?
- Porque não confias em nós! – acrescentou ele.
Contrariados, o mentiroso e os seus companheiros continuaram então o seu caminho.Na viagem de regresso encontraram novamente a cabeça de cobra. Ela já sabia quem daquele grupo era o mentiroso. Dirigiu-se a ele e perguntou-lhe:
- Porque é que me mentiste? Eu já descobri toda a verdade! Agora vou castigar-vos a todos! Vou transformar-vos em formigas.
- Não faças isso, por favor! – pediram todos.
- Tenho de fazer! A ele para aprender a não mentir. Aos outros por terem aceitado a sua mentira e não terem dito nada.
- Nós prometemos que não voltamos a mentir…
- Bom… Vou dar-vos mais uma oportunidade... Se voltarem a mentir, não vos transformo só a vocês em formigas, transformo toda a vossa aldeia e em terra. Estou já a avisar!!! - disse a cabeça de cobra, antes de os deixar continuar o seu caminho.
Aliviados, respiraram fundo, e retomaram o seu caminho.
Desde esse dia, o mentiroso nunca mais mentiu com medo de ser transformado em terra.

Stinga Cosmina, Jéssica Pina e Patrícia Sousa - 3.ºB e 4.ºD

O Mentiroso

Era uma vez um homem que gostava de mentir. Mentia para os vizinhos e para toda a tabanca.
Um dia, ele mais outras pessoas foram escolhidos para participarem numa reunião com o rei daquela província.
Durante a viagem encontraram uma cabeça de cobra que lhes perguntou:
- Onde vão?
-Vamos ter com o rei!
- O que vão lá fazer? – perguntou a cabeça de cobra.
- Vamos a uma reunião com sua majestade. – respondeu o mentiroso.
- Não sei de nenhuma reunião com o rei! Será que eu também posso ir? – perguntou a cabeça de cobra.
A cabeça de cobra não esperou pela resposta do grupo e acompanhou-o.
Como ela era lenta e o grupo teve de acelerar o passo por já estar atrasado, ela acabou por desistir.
No entanto, no caminho de regresso, encontraram-na no mesmo sítio que à vinda. Ela estava bastante chateada quando os viu e parecia estar à espera do grupo. Ao vê-los, dirigiu-se a eles e disse-lhes:
-Eu sei que existe neste grupo um grande mentiroso que, durante a audiência individual com o rei, falou mal do seu povo.
O mentiroso ficou atrapalhado e com muito medo.
- Que história é essa? – perguntou o grupo.
- Pois é! Vocês não sabem, mas existe, neste grupo, um grande traidor! – exclamou a cabeça de cobra.
- Ai é!!! E qual de nós é o traidor? – perguntaram.
- É ele! – exclamou, indicando o mentiroso com a cabeça.
Foi assim que a cabeça de cobra desmascarou o mentiroso, levando-o a confessar.
De regresso à aldeia, a tabanca reuniu-se e resolveu castigá-lo. Decidiu que, durante um ano, ele ficaria obrigado a fazer a recolha do lixo e a limpeza de todas as casas da aldeia.
Com esse castigo, o mentiroso aprendeu uma grande lição e nunca mais mentiu.

Grace Kelly, 3.ºB

O Mentiroso

Era uma vez um homem que gostava de mentir. Mentia para os vizinhos e para toda a tabanca.
Um dia, ele mais outras pessoas foram escolhidos para participarem numa reunião com o rei daquela província.
Durante a viagem encontraram uma cabeça de cobra que lhes perguntou:
- Onde vocês vão?
- Nós vamos a uma reunião com o rei da nossa província - responderam eles.
- Digam ao rei que eu lhe mando os meus cumprimentos. – pediu a cabeça de cobra.
Então, quando o mentiroso se encontrou com sua majestade, disse-lhe:
- Sua alteza, no caminho para cá, encontrei a cabeça de cobra que me falou de sua majestade e me disse que sua alteza era um verdadeiro tirano.
Perplexo com o que ouviu da boca do mentiroso, o rei enviou os seus guardas questionar a cabeça de cobra para saber se de facto era verdade o que o mentiroso lhe disse, sem este saber.
Quando os guardas encontraram a cabeça de cobra interrogaram-na:
- Ó cabeça de cobra, é verdade que tu disseste a um grupo de pessoas que sua alteza é um verdadeiro tirano?
- Não! Eu disse-lhes para dar os meus cumprimentos a sua majestade – respondeu, surpreendida, a cabeça de cobra.
Então, quando o rei soube da verdade, mandou aprisionar o mentiroso e ele nunca mais mentiu.

Stanislav Damaschin, 4.ºC

O meu fim-de-semana

No sábado fui a uma festa da Orquestra no Centro Comunitário. Estavam lá algumas amigas minhas: a Cíntia, a Marta, a Ândria e a Tatiana.
As pessoas da Orquestra organizaram um lanche. Havia muita coisa para comer. Havia bolos, batatas fritas, frango, sandes de fiambre, sandes de queijo, rissóis e muitas outras coisas.
Eu comi batatas, bolos e rissóis. Quando decidi comer uma perna de frango, umas velhotas que lá estavam pegaram nos últimos pedaços e não me deixaram nada.
Depois, estive a brincar com os meus primos e com as minhas amigas no Centro.
No domingo, fui comprar pão, fui às compras ao Minipreço e ao Pingo Doce.

Grace Kelly, 3.ºB

sábado, 7 de maio de 2011

O Cãozinho



Andreea Tudorache, 1ºA

O Menino e o Presente



Alexandra Tudorache, 1ºB

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Trabalho de Projeto: Os Animais Sagrados do Antigo Egipto







Fernando Tordosillos, 3º A

Andrei Daniel, 3º A

domingo, 3 de abril de 2011

Quem quer tudo tudo perde

Há muitos … muitos anos vivia num castelo que ficava num deserto um rei. Também vivia lá uma sereia, um ladrão e um mágico.

Mas o problema era o ladrão. Ele queria ser rico, mas para isso tinha de roubar.

Passaram-se dias.

O ladrão tornou-se rico e depois quando as pessoas da cidade souberam vieram pedir-lhe ajuda. Ele virou-se e disse que não. Tinha-se tornado rico por ter roubado a poção da riqueza ao mágico.

Uma delas ficou zangada por o ladrão ter dito que não e deitou-lhe fogo à casa. A seguir, vieram os bombeiros, apagaram o fogo e pediram a ajuda da sereia.

-Sereia, és a única que pode ajudar o ladrão a ser castigado e que pode fazer esquecer esta maldade.

A sereia arranjou um plano rapidamente. Foi a casa do ladrão e, logo que o ladrão a viu, apaixonou-se eternamente por ela. Quando apanhou o ladrão distraído, a sereia pegou na poção e foi-se embora sem deixar rasto nenhum.

O mágico ficou pobre, tal como o ladrão.


Cátia Gomes, 4ºA

História (contar e completar)









Daniel Arti, 1ºA
No Planeta do Amor


Há muitos anos atrás, havia uma sereia que se chamava Carolina.

A sereia vivia numa floresta, e nesta floresta havia um rio Ela começou a nadar e encontrou um pirata que lhe lançou um feitiço. A sereia ficou triste, porque o pirata lhe lançou um feitiço e também porque tinha perdido o pai.

Ela foi ter com o sábio. O sábio disse-lhe :

- Sereia, vais ter de procurar o teu pai, só ele é que pode tirar-te o feitiço.

A sereia partiu em busca do pai. Quando encontrou o pai, ficou muito feliz. O feitiço desapareceu e a vida dela tornou-se feliz.

Era como se vivesse num planeta do amor. O amor que o pai tinha pela filha e que a filha tinha pelo pai tornou-os felizes.

Vitória, Vitória acabou-se a estória.

Kelissa Cardoso, 4ºC

História (contar e completar)




Mónica Lupascu, 1º A


A Cigarra e a Formiga (banda desenhada)


Mónica Lupascu, 1ºA

Sequência lógica (exercício de oralidade)



Daniel Arti, 1º A

segunda-feira, 21 de março de 2011

terça-feira, 15 de março de 2011

Os três animais zangados

Um dia, na floresta da Póvoa estavam três animais: um era a jibóia traquina, o outro era o tigre pintinhas e último era o jacaré dentuças. Mas eles não eram amigos porque um era chato, o outro era mandão e o último era falador. Por isso, eles estavam zangados. Começaram a lutar porque o jacaré roubou a comida ao tigre. O tigre saltou para a água e começaram a lutar. Depois a jibóia apareceu e disse:

- Vocês parecem bebés! Os dois, parem de lutar!!!

No outro dia, os três animais repartiram a comida e ficaram amigos para sempre.

Diolony Fernandes - 4.ºB




domingo, 13 de fevereiro de 2011

Sequência Lógica (Exercício de oralidade)


Mónica Lupascu, 1º A

O Marciano Verdete (História a partir de imagem)



Era uma vez um marciano que veio ao planeta terra em missão de paz. Era engraçado e brincalhão.
- Será que me vão aceitar? É claro.
Ele estava enganado, tinham-no aceitado mal. Chamaram-no de feio, idiota e outros nomes desagradáveis.
- Vocês também são idiotas, vocês ainda não me conhecem.
-Vai-te embora, não te queremos aqui.
Foi o mesmo em todas os lugares dessa cidade. Então fizeram uma reunião.
- Olá a todos, cá estamos nós aqui.
E começou a barulheira. Será que ele é um marciano ou uma pessoa? Até que chegaram a uma conclusão:
- É claro que é uma pessoa.
E deixaram-no ficar numa das lojas da cidade como empregado.
Mas já era tarde de mais. O verdete já se tinha ido embora a chorar.
- Ninguém me aceita, sou um fracasso.
E partiu na sua nave espacial.

Cátia Gomes, 4º A

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

O gato das Botas - Reconto

Era uma vez um moleiro que decidiu dar as suas coisas aos filhos. O primeiro recebeu um moinho, o segundo recebeu uma cabra e o terceiro ficou muito triste porque recebeu um gato.

O irmão mais novo ficou assustado porque o gato falava. O gato pediu um saco para ir à floresta, foi apanhar uma lebre e meteu-a dentro de um saco.

O gato foi ao castelo dar a lebre ao rei. O gato disse que a lebre era um presente do Marquês de Catrapás.

A partir daí o gato dava presentes todos os dias ao rei. O rei convidou o Marquês de Catrapás para uma festa no castelo.

Entretanto, o gato matreiro foi ao castelo de um gigante e pediu para ele se transformar em rato. A seguir, o gato comeu o rato e ele ficou com o castelo.

No dia seguinte, o gato e o Marquês de Catrapás levaram o rei e a princesa ao castelo. O rei ofereceu a sua filha em casamento ao Marquês. Eles casaram e ficaram muito felizes.

Diolony Fernandes – 4ºB