sábado, 22 de janeiro de 2011

A Lenda das Sete Cidades (reconto)

Há muito tempo, existiu um país muito rico chamado Atlântida. Nesse país havia grandes bosques muito bonitos e montanhas muito altas. As vacas eram gordinhas e davam bom leite. As pessoas eram muito felizes.
Atlântida foi destruída por um tremor de terra. Apenas restaram o alto das montanhas que deram origem ao arquipélago dos Açores.
Numa dessas ilhas, na ilha de São Miguel, havia um reino chamado reino das Sete Cidades. Aí as casas eram confortáveis e grandes. As pessoas davam-se bem e os campos eram muito verdes. Esse reino tinha um rei que vivia num palácio muito grande com a sua filha. Ela tinha os cabelos loiros, que penteava com um pente de marfim. Os seus olhos eram azuis.
Um dia, andava a passear no campo quando ouviu uma música suave. Foi ver de onde ela vinha e encontrou um pastor com as suas ovelhas. Ela foi ter com ele e ficaram amigos.
Desde esse dia eles encontravam-se e passavam o tempo juntos, acabando por se apaixonar.
Mas, passado algum tempo, o rei disse à princesa que ela já tinha um noivo e que se ia casar. Triste, ela foi ter com o pastor para lhe contar e para se despedir dele. Eles choraram muito. Choraram tanto que apareceram duas lagoas nesse lugar. Uma com água azul, como os olhos da princesa, e outra com água verde, como os olhos do pastor.

Grace Kelly, 3.ºB

A Lenda das Sete Cidades (reconto)

Há milhares de anos atrás, existia um país chamado Atlântida. Era um país muito rico. Tinha campos enormes e muitas vacas. Mas um dia, aconteceu uma desgraça. Houve um grande terramoto e um grande tsunami que destruiu e engoliu este belo país.
Só restaram os cumes das montanhas. Esses cumes transformaram-se em ilhas e essas ilhas formaram o Arquipélago dos Açores.
Numa dessas ilhas, na Ilha de São Miguel, havia um rei que vivia apenas com a sua filha. Ela era muito bonita e adorava passear pelos campos e pelo meio das flores.
Um dia, durante um dos seus passeios, a princesa escutou uma música muito bonita e suave.
Curiosa, ela seguiu o som da música e descobriu um belo pastor que tocava viola enquanto guardava o seu rebanho.
Desde esse dia, e durante muito tempo, encontraram-se e conversaram, acabando por se apaixonar.
No entanto, um dia, quando a princesa chegou a casa, o seu pai anunciou-lhe que tinha um marido para ela: o príncipe de um reino próximo.
Ela não queria casar, mas naquela altura era o pai quem escolhia o marido para as filhas.
Triste, a princesa foi ter com o pastor para um último encontro. Contou-lhe o que tinha acontecido e choraram muito.
Choraram tanto que formaram duas grandes lagoas com as suas lágrimas. Uma verde e outra azul, como a cor dos seus olhos.

Stanislav Damaschin, 4.ºC

A Lenda das Sete Cidades (reconto)

Era uma vez um país chamado Atlântida que era muito rico e muito bonito.
Aí as pessoas eram muito felizes. Nesse país havia grandes bosques e árvores gigantescas. Essas árvores davam frutos saborosos. Havia vacas gordas e pachorrentas que davam bom leite.
Um dia, houve um grande terramoto e Atlântida foi engolida pelo mar numa só noite.
Das montanhas só ficaram os picos que se transformaram em ilhas. Essas ilhas são os Açores.
Numa dessas ilhas, S. Miguel, vivia um rei e a sua filha. Ela era bonita, tinha o cabelo louro e gostava de passear sozinha pelos campos.
Um dia, durante um dos seus passeios, ouviu uma canção muito suave foi ver de onde vinha o som e encontrou um pastor muito bonito. Os dois apaixonaram-se perdidamente e passaram a encontrar-se.
Um dia, o pai da princesa disse-lhe que ela se ia casar com um príncipe.
Ela ficou triste, porque não gostava dele mas sim do pastor.
Ela não tinha escolha e foi ter com o pastor para lhe contar que tinha de se casar com outro homem.
Os dois ficaram muito tristes e choraram muito.
As suas lágrimas deram origem a dois lagos: um de água azul, como os olhos da princesa, e outro de água verde, como os olhos do pastor.

Patrícia Sousa, 4.ºD

A Lenda das Sete Cidades (reconto)

Era uma vez um país muito rico que se chamava Atlântida. Nesse país havia muitos bosques cheios de flores e de árvores. As montanhas eram grandes e altas. Atlântida era um país muito rico e as pessoas eram todas amigas umas das outras.
Um dia, Atlântida foi engolida pela água do mar por causa de um tremor de terra. Só sobraram os topos das montanhas mais altas. Esses deram origem a nove ilhas e ao Arquipélago dos Açores.
Na ilha de São Miguel, havia um rei que governava o Reino das Sete Cidades. Ele tinha uma filha. Ela era uma princesa muito bonita. O seu cabelo era comprido e loiro.
Um dia, a princesa andava a passear e encontrou um pastor que tocava viola muito bem. Conheceram-se e apaixonaram-se.
Mas um dia, o pai da princesa disse-lhe que ela tinha de se casar com um príncipe que a pediu em casamento.
Ela ficou muito triste, porque gostava do pastor, mas não tinha escolha.
Então, ela foi ter com o pastor para lhe dizer que o amava, mas que tinha de casar com o outro homem.
Os dois choraram muito e as suas lágrimas formaram duas lagoas: uma com água verde, como os olhos do pastor, e outra com água azul, como os olhos da princesa.

Jéssica Pina, 4.ºD

A Lenda das Sete Cidades (reconto)

muito tempo existiu uma ilha muito rica e grande. Essa ilha era fantástica, porque as pessoas se davam muito bem.
A ilha chamava-se Atlântida e tinha campos grandes e verdes com flores coloridas. Nos montes, havia grandes bosques e árvores gigantescas. As árvores davam frutos saborosos. As vacas eram gordas e davam bom leite. Milhares de pássaros cantavam.
Um dia, Atlântida foi destruída por um grande tremor de terra e engolida pelo oceano. Apenas ficaram os picos das montanhas. Esses picos deram origem ao Arquipélago dos Açores.
Numa dessas ilhas, na Ilha de São Miguel, vivia um rei e a sua única filha, que era a princesa. Ela era loira e muito bonita.
A princesa adorava andar pelos campos e pelo meio das flores.
Certo dia, enquanto descansava à sombra de uma árvore ouviu uma música muito suave.
Curiosa, ela foi ver de onde vinha o som. Encontrou um bonito pastor que tocava para as suas ovelhas. Quando se olharam, apaixonaram-se um pelo outro. Encontraram-se muitas vezes. Conversavam e namoravam.
Mas um dia, o rei disse à sua filha que ela se ia casar com um príncipe que pediu a sua mão.
Ela ficou muito triste, mas não podia dizer que não. Então, foi ter com o pastor e contou-lhe tudo.
Despediram-se e choraram muito, muito… As suas lágrimas formaram duas lagoas, uma lagoa azul e uma lagoa verde, como a cor dos seus olhos.

Cintia Santos, 4.ºD

A Aranha e a Mosca



Havia uma floresta onde uma aranha e uma mosca partilhavam a mesma árvore. Vivam as duas aí. Elas davam-se muito bem e conversavam bastante.
Um dia, a mosca viu a aranha triste e pensativa.
- Olá aranha, estás bem? Pareces triste.
- Estou mais ou menos.
- Então, porquê? – perguntou a mosca.
- Porque já não gosto muito da minha teia.
- Já não gostas da tua teia?! – perguntou a mosca admirada.
- Não. Ontem fui visitar uma amiga. Ela tinha uma teia mais bonita e confortável do que a minha. Quando cheguei, nem sequer consegui dormir bem, porque a minha cama parecia-me uma verdadeira pedra.
- Então?! Sempre dormiste nela e nunca reclamaste!
- Isso foi antes de experimentar aquela teia!
- O que queres fazer? Queres destruir a que tens e fazer outra?
- Sim! Quero começar tudo de novo!
- Está bem. Eu ajudo-te a destruí-la, mas não te posso ajudar a construir outra.
- Eu sei, mas obrigada na mesma.
A mosca e a aranha destruíram a teia imediatamente. Depois, a aranha começou a sua nova teia.
Terminou-a uma semana depois. Enquanto isso, dormia em cima das folhas.
A sua nova casinha estava bem ao seu gosto e a partir desse dia ficou muito feliz e passou a ter sonhos fantásticos.
Também a mosca ficou contente, pois via a sua amiga aranha sempre a sorrir.

Patrícia Sousa, 4.ºD

Se eu fosse um avião...


Se eu fosse um avião, passaria o meu tempo a fazer voos para Cabo Verde, pois é lá que tenho a minha avó, o meu avô, a minha tia, o meu primo e muitos dos meus amigos. Cabo Verde é o meu país e ele tem muitas praias bonitas e com água azul e quente, onde adoro brincar.
Também iria aos Estados Unidos, onde vive uma tia minha que está grávida e que vai ter um bebé (um menino), que eu gostaria muito de ver.
Também voaria para França, onde vive o meu pai, de quem tenho muitas saudades.Então, se eu fosse um avião, passaria o meu tempo entre Cabo Verde, França e Estados Unidos, de maneira a estar mais perto das pessoas que mais amo!

Grace Kelly, 3.ºB

Se eu fosse um dinossauro...

Se eu fosse um dinossauro, seria o Tiranossauros Rex.
Seria muito fixe! Viveria muito bem! Viveria numa montanha alta e agradável; teria tudo o que queria, pois seria muito forte; teria muitos amigos carnívoros, com quem passaria o tempo a caçar, a comer e a brincar; seria admirado por todos os animais e teria uma bela família.
Seria, também, um grande aventureiro! Sempre que houvesse falta de comida, seria o primeiro a partir em busca de alimentos para mim, para a minha família e para os meus amigos. Iria para terras nunca vistas e nunca exploradas, onde encontraria, certamente, outros animais que tentariam matar-me. Então, pensaria em todos aqueles que me esperavam e que precisavam de comida e arranjaria força para lutar até ao fim.

Stanislav Damaschin, 4.ºC