domingo, 13 de fevereiro de 2011

Sequência Lógica (Exercício de oralidade)


Mónica Lupascu, 1º A

O Marciano Verdete (História a partir de imagem)



Era uma vez um marciano que veio ao planeta terra em missão de paz. Era engraçado e brincalhão.
- Será que me vão aceitar? É claro.
Ele estava enganado, tinham-no aceitado mal. Chamaram-no de feio, idiota e outros nomes desagradáveis.
- Vocês também são idiotas, vocês ainda não me conhecem.
-Vai-te embora, não te queremos aqui.
Foi o mesmo em todas os lugares dessa cidade. Então fizeram uma reunião.
- Olá a todos, cá estamos nós aqui.
E começou a barulheira. Será que ele é um marciano ou uma pessoa? Até que chegaram a uma conclusão:
- É claro que é uma pessoa.
E deixaram-no ficar numa das lojas da cidade como empregado.
Mas já era tarde de mais. O verdete já se tinha ido embora a chorar.
- Ninguém me aceita, sou um fracasso.
E partiu na sua nave espacial.

Cátia Gomes, 4º A

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

O gato das Botas - Reconto

Era uma vez um moleiro que decidiu dar as suas coisas aos filhos. O primeiro recebeu um moinho, o segundo recebeu uma cabra e o terceiro ficou muito triste porque recebeu um gato.

O irmão mais novo ficou assustado porque o gato falava. O gato pediu um saco para ir à floresta, foi apanhar uma lebre e meteu-a dentro de um saco.

O gato foi ao castelo dar a lebre ao rei. O gato disse que a lebre era um presente do Marquês de Catrapás.

A partir daí o gato dava presentes todos os dias ao rei. O rei convidou o Marquês de Catrapás para uma festa no castelo.

Entretanto, o gato matreiro foi ao castelo de um gigante e pediu para ele se transformar em rato. A seguir, o gato comeu o rato e ele ficou com o castelo.

No dia seguinte, o gato e o Marquês de Catrapás levaram o rei e a princesa ao castelo. O rei ofereceu a sua filha em casamento ao Marquês. Eles casaram e ficaram muito felizes.

Diolony Fernandes – 4ºB

A Cinderela - Reconto da história


Florin Stinga - 2ºA

domingo, 6 de fevereiro de 2011

A Crina Dourada

Numa tarde fria de Inverno, a Crina Dourada reparou numa menina muito bonita que ia a caminho do supermercado.
A Crina Dourada tinha sido presa por um menino malandro. Ele tinha-a posto dentro de um caixote do lixo e ela não conseguia sair de lá sozinha.
Estava muito frio, por isso ao ver aquela menina que parecia muito querida e meiguinha, decidiu começar a fazer muito barulho para chamar a sua atenção.
À ida, a menina não ouviu nada. Mas, no regresso, e já com as compras na mão, ouviu um barulho muito estranho a sair do caixote do lixo. Ela aproximou-se devagarinho para perceber o que estava a acontecer naquele caixote.
Quando compreendeu que era uma égua que estava lá presa, ajudou-a a sair do seu cativeiro.
Contente, mas ainda com medo, desatou a fugir. A menina não estava à espera que a Crina Dourada reagisse assim e ficou bastante triste.
Foi para casa e pensou no que lhe tinha acontecido. Pensou como é que a égua tinha ido parar àquele caixote e por que é que ela fugiu tão assustada.
No dia seguinte, já mais calma, a Crina Dourada decidiu ir até casa da menina, visitá-la e agradecer-lhe o que ela tinha feito.
Desde esse dia, a Crina Dourada passou a ser uma grande amiga da menina. Andavam sempre as juntas pela cidade e pelos campos a passear e a brincar.

Patrícia Sousa, 4.ºD